Telefone Celular

Às vezes me falam que sou uma pessoa de outro mundo. Tem coisas que todo mundo tem e eu tenho um total desinteresse por elas. Isso sempre gera um certo estranhamento por parte dos meus conhecidos.
Telefone celular, por exemplo. Na minha recente época de escola todo mundo tinha. Eu era provavelmente um dos únicos sem aparelho. E isso longe de ser um fato isolado, acontecia em todas as turmas em que passei ao longo do tempo. Contra-argumentava dizendo que não precisava, não tinha ninguém para telefonar, só iria jogar dinheiro fora, etc.
O tempo passou e só aumentaram as bugigangas acopladas ao aparelho. MP3, câmera fotográfica, vídeo, jogos. Telefonar que era a razão básica ficou de lado. O celular hoje é um aparelho multi-uso, qualquer dia vão fabricar um com uma frigideira embutida.
Pois bem, minha mãe me encheu tanto o saco que acabei indo comprar um. Agora que estou maior, mais pateta e em mais desventuras ela anda preocupada. 
Como sempre na minha vida, tudo é uma Odisséia, fui em um monte de lojas e em cada lugar havia um problema. Em uma não tinha o aparelho, em outra o chip que eu queria não era compatível, em outra era simplesmente caro pra caralho... Até que, finalmente achei o maldito telefone móvel desejado: um motorola W396. Olha eu fazendo publicidade gratuita... 
O preço era salgado então a vendedora malandrinha me enrolou de tal jeito, que eu que tinha a pretensão de comprar um aparelho pré-pago, acabei adquirindo uma espécie de pós-pago especial, mais barato no plano e no preço do aparelho em si. Pensei ”Vou comprar o aparelho pós-pago e depois mudar para pré-pago”. Malandrão. 
Depois chegando em casa li o contrato direito. Sou maluco, assino antes e leio depois, quase sempre. Estava escrito que se eu desejasse mudar ou cancelar o plano antes de um ano, teria que pagar uma multa cabulosa. Só restava pagar pela ingenuidade... Desanimado, ainda tive que ligar para endireitar meu endereço, que a menina da loja tinha digitado errado. Menos merda para mim depois, claro. Se vou ser sugado pela operadora por um ano todinho, pelo menos que a conta chegue no endereço certo. 
Ah, e o aparelho em si, já ia me esquecendo, é como eu disse: nem uso para ligar para ninguém. Tiro fotos, escuto música e leio uns e-books. Sim é bem útil, tenho que admitir. Para isso o telefone celular me serve, telefonar que é bom nada. Muito menos receber ligações. Mal ouço o meu ringtone da música da primeira fase do Sonic, Green Hill. Porque não permaneci no meu outro mundo? Valeu mamãe...

Efeito Rivaldo

Existem pessoas de diferentes tipos e trejeitos nesse mundo. Um mundão vasto que oferece um leque infinito de personalidades e possibilidades. Cada um tem a personalidade que quer ter. O que me leva ao questionamento de qual a maneira ideal de ser. Não digo assim, ideal para si mesmo, pois particularmente penso ”Sou o que sou e fodam-se os outros”, me refiro a busca de um padrão social aceitável em todos os lugares. Manter sempre uma aceitação de todas as pessoas em ambientes de trabalho, estudo, lazer. Compreende? 
Não sou utopista, sei que isso é impossível. Mas há jeitos de se comportar que facilitam as coisas com certeza. Nem tenho gabarito para comentar sobre isso, pois tratando-se de sociabilidade nada sei. Nunca fui esse tipo de pessoa extrovertida que se relaciona bem com todos. Tenho meus escassos amigos e capangas aqui e ali e olhe lá. Vou comentar sobre o que me ocorre, agindo como sempre ajo. 
Não sou, nem nunca fui pop. Jamais liguei para isso. Faço minha parte, trabalho no silêncio, tenho meus momentos de brilho ás vezes e caio no esquecimento sempre. 
Como recentemente, em que passei no maldito vestibular, um dos mais fudidos dos últimos tempos e sequer fui lembrado no endereço eletrônico do curso que frequentei por onze meses. Nada do meu nome na lista de aprovados. Tudo bem que pessoalmente, eu repudie esse tipo de publicidade ufanista (Tivemos 100 aprovados, venha estudar aqui!) dos cursinhos, mas eles não sabiam disso. Fiquei puto mesmo por ter sido esquecido de novo. Detesto comparações, mas tinha gente lá que só ficou três meses e foi lembrada. 
A questão que quero levantar não se trata de dó ou pena de mim, algo que nem desejo, e sim algo mais geral sobre gente talentosa, porem tímida e antimarqueteira que nunca recebe o valor que merece. 
Tal qual o Rivaldo do título. Habilidoso, um dos melhores jogadores que esse país já produziu. Se nascesse em outro país seria ídolo de gerações. Mas por sua conduta de introversão, de falar de cabeça baixa, não ter assuntos extra campo ultra-problemáticos, como alcoolismo ou envolvimento com travestis-garotas-de-programa caiu no esquecimento por aqui. Quem lembrou dele em 2006, por exemplo? Tem muito atleta menos talentoso que ele que recebe muito mais atenção na mídia. O futebol, a sua área de atuação, não é o bastante. Tem que haver um escândalo para obter atenção nos periódicos.
Esse assunto que envolve introversão e falta de mérito vai além dos campos de futebol e da vida de um estudante frustrado boladão, se estende por aí em varias áreas e situações e atinge várias pessoas que merecem o devido crédito e não o recebem. Desculpa o choramingo, mas não podia deixar de me manifestar sobre isso. Vida longa as pessoas talentosas e esquecidas. Que o devido reconhecimento venha algum dia.

A Origem Da Preguiça

Todo mundo tem suas influências na sua vida. Boas ou más. Às vezes servem somente para despertar em nossos corações nossa verdadeira identidade. Sentimentos e maneirismos adormecidos e que necessitam ser acordados. Tratando-se de ídolos eu sou pouco convencional. Daqui a vinte anos muitos caras da minha idade vão dizer que viram Cristiano Ronaldo, Messi, Ronaldinho jogarem bola e dizer que eram seus ídolos. Eu provavelmente direi que era fã de Gattuso, Guiñazu, Cocito e cia... Vá entender, gosto é gosto. 
Na minha infância eu lia direto os gibis do Zé Carioca. Como sou pobre e na época vendia-se a revista por um real eu estava sempre comprando-a. Adorava o jeitão do preguiçoso papagaio brazuca, sempre fugindo de trabalhos e de cobradores. Legal também era o hábito dele de passar o dia tirando uma soneca deitado na rede.

Até hoje esse tipo de personagem me fascina e causa inspiração. Quer exemplos? Da turma do Chaves eu, como um monte de gente, adoro o Seu Madruga com seu jeito de driblar as dificuldades, sempre fazendo de tudo pra não trabalhar. Só não tenho camiseta dele... Quando eu via Naruto na Internet, antes mesmo de virar modinha, me identifiquei logo com o Shikamaru, o ninja mais preguiçoso de Konoha. Sem contar que a primeira frase dele se eu não me engano, foi logo uma coisa que eu estava pensando desde o ínicio do anime sobre o fato de todas as garotas quererem o Sasuke “Não sei o que vocês vêem nele”. Nessa frase o admirador das nuvens me conquistou e se transformou no meu personagem favorito desse anime.

Continuando o universo Otaku, quando em Gintama, mangá pouco conhecido aqui da Shonen Jump, apareceu o personagem Taizo Hasegawa eu adorei, percebi logo ele como mais um preguiçoso cativante. A frase dele após perder um emprego até hoje não saiu da minha cabeça: “É que eu deixei meu verdadeiro eu aparecer”.

Enfim, talvez nem sejam as melhores influências que um jovem, começando a viver, poderia ter, mas me orgulho bastante das minhas escolhas e influências. 
Quanto aos atletas citados no começo do texto nada têm a ver com a preguiça desses personagens ficcionais e do título do texto. Tampouco são maus exemplos para mim. Pelo contrário, são símbolos da raça no esporte. Raça é algo para ser levado para qualquer área que você vá. Só coloquei o nome deles porque há tempos queria escrever, expressar que era fã desses caras e nunca surgia uma boa oportunidade. Agora enfim foi possível.

O Leviatã

Você caro leitor, caso não tenha percebido até agora eu lhes digo que sou um baita de um desocupado preguiçoso. Hoje até que estou agindo mais, porém minha essência é basicamente essa. Pois bem: o que um carinha falido, desempregado e ferrado que nem eu pode fazer numas tardes no meio da semana? Como estou enjoado de ver as constantes reprises da televisão, vou para Internet e passo a tarde navegando. De vez em quando entro numas  dessas salas de bate papo. Xingo os moleques de viado, as garotas de piranha... Essas coisas divertidas que o anonimato nos permite fazer. Se eu acho a companhia virtual interessante adiciono no MSN e trocamos umas ideias. Outro dia adicionei uma loirinha, bonitinha, simpática e tal. Eu sou um babaca de baixa auto-estima e estou sempre esperando o pior. Principalmente de mulher bonita, porque o índice de rejeição no meu caso é altíssimo. Mas ela não me bloqueou, não me chamou de feio ou fez nenhuma ação do tipo que estou acostumado a sofrer. Até desconfiei e fiz a clássica indagação de um xavequeiro: “Você tem namorado?” Resposta automática: "Sim." E eu chato pra caralho fui perguntar se ela não tinha uma amiga para me apresentar. Solteira, claro. Ela mais uma vez, gentilíssima me deu o MSN da melhor amiga dela. Mas antes ela disse para eu tomar cuidado na maneira de conversar, pois a amiga dela era cheia de si, sempre irritada, marrenta. A típica patricinha fresca e prepotente. A menina disse que ia sair e me deixou conversar a sós com a garota. Ela estava certa sobre a amiga. Eu mal tinha dito boa tarde e ela já estava me respondendo com ignorância. Puta esnobe do caralho. Disse que a amiga tinha dado o MSN dela para mim e ela me respondeu com mais grosseria, toda cheia de frescuras e não-me-toques. Eu nessa altura do campeonato já estava louco para mandar ela se fuder, bloquear a desgraçada e deixar ela teclando com a tela de offline. Isso seria fácil demais. Resolvi fazer o mal, disseminar o caos. Disse tudo que a outra tinha dito sobre ela pra mim. E eu menti, disse que pessoalmente não achava nada disso dela. A garota ficou puta. Saiu do MSN dizendo que ia ligar para fulana havia me dado o MSN dela. Sem antes dos berros em Caps Lock de falsa, hipócrita, mentirosa. E eu no conforto, adorando observar a tempestade de camarote. A metidinha até disse que a outra estava de olho no namorado dela há um tempão. As coisas só iam ficando mais interessantes. Depois que ela ligou, a amiga que havia me dado o MSN retornou para conversar comigo. Nesse momento, eu já estava esperando que algo ia acontecer e que ia sobrar para mim. A loira era esperta (sem preconceitos!): somou dois com dois e percebeu que tudo aquilo estava acontecendo depois que eu tinha entrado na história. Ela me xingou de tudo o que era direito, que eu era um monstro que tinha acabado com uma amizade de cinco anos. As garotas eram amigas há um tempão, moram no mesmo condomínio, estudam juntas... Que merda eu fiz. O mais nefasto, meus amigos e digo honestamente e sem ironias dessa vez, é que eu adorei fazer isso. Deu-me um prazer inexplicável. Desconhecia esse meu lado. Vou me policiar para ver se não faço mais essas coisas. Apesar de eu só ter falado, digo, digitado a verdade fiz besteira e peço perdão. Para menina loirinha simpática do começo da história, óbvio. A outra mal-educada que se foda.

A Arte De Ganhar Dinheiro Sem Trabalhar

Não se assuste com o título. Não estou me referindo à atividades criminosas como o roubo. Nem seria capaz disso. Fui criado católico, por conta disso a culpa ia ficar me assolando. Embora eu nem exerça mais os procedimentos religiosos como ir a missa e me confessar, algumas coisas ficam marcadas na gente. Então, continuando o assunto do título, vivo bolando idéias mirabolantes para conseguir grana. Porque não trabalhar como todo mundo? Até o faria mais tenho uma preguiça da porra que vocês nem podem imaginar. Outro dia explico melhor. Então o jeito é aproveitar as oportunidades que surgem. Recentemente estava num curso só porque era remunerado. As pessoas eram legais e tudo, mas meu motivo era mais financeiro do que o da aprendizagem. Pois bem, recentemente passei no vestibular e resolvi me livrar dos meus livros antigos do ensino médio. Não sou nostalgista para chegar ao ponto de guardar livrinho de quando era estudante, então que maneira melhor de se livrar de um monte de velharia que só ocupa espaço? Resolvi vendê-los. Fui no Centro da cidade do Rio de Janeiro e perambulei por um monte de sebos. Impressionante. Em todos os locais em que fui tinha a placa de “Compramos Livros Usados”, mas comprar que é bom mesmo, nada. Ouvi o “Não estamos comprando no momento" umas seis vezes. E eu carregando nas costas sete livros de trezentas páginas cada, numa típica manhã morna do Centro. Suando pra caralho. Já estava de saco cheio. Aí entrei numa loja e a mulher me comprou três por quinze reais. E ainda me tirou dizendo que os livros estavam em péssimo estado. Perfeito. Restavam ainda quatro. Andei mais e mais. Ninguém queria aquela porra. Então fui na Rua da Carioca e um cara me comprou os quatro por doze reais... Nem sei se isso é normal. Foi a primeira vez que fui vender livro velho em sebo, mas dizer que estou me sentindo roubado é pouco. Cada livro daqueles custou pelo menos uns oitenta reais, o que dá uns quinhentos e quarenta. Lógico que não esperava ganhar isso tudo, mas só vinte e sete reais em troca de sete livros é foda. Muito pouco. Enfim, fica aqui o choramingo de um preguiçoso. Juristas criem uma lei de valor mínimo para venda de livros antigos, por favor! Bom pelo menos dá para levar uma garota para sair nesse weekend. Se ela pagar a parte dela,  claro!

A Primeira Cantada

As mulheres são cortejadas pelos homens desde os primórdios. Mas e os homens? Sinceramente eu em particular nunca vi uma garota chegar em um cara e falar uma gracinha. Lógico que sei que hoje em dia isso até rola, mas nunca presenciei de fato esse fenômeno. Aliás, isso nunca tinha acontecido  comigo, o que de certa maneira me incomodava. Só que, infelizmente, enfim tive essa experiência. Por que infelizmente? Vou explicar. Fim de semana, lá estava eu caminhando na Quinta da Boa Vista, quando do nada aparece um cara que arreia as calças e começa a mijar numa árvore. Até achei isso normal. Quem não faz isso hoje em dia? O estranho é que o fulano foi fazer isso justamente na minha frente, como que de forma proposital. Nem dei bola na hora. No dia seguinte fui caminhar de novo. Parei para amarrar o tênis e um cara que passava me falou alguma coisa. Nem ouvi direito, sou desligado pra caralho. Olhei para cara dele e era o mesmo mijão do outro dia. Pensei "WTF?" Porém o mais inacreditável foi o que aconteceu depois. O cara voltou. Pior. Sentou do meu lado quando eu estava sentado em um banco. E eu ali achando tudo aquilo estranho. Ele era um sujeito com seus 40 anos, já meio careca e tinha uns traços nordestinos. Ele começou a puxar papo comigo, falando aquelas merdas de sempre como “Bonito dia”, ”Está aqui a passeio?”, ”Mora por aqui?” Disse o seu nome, perguntou o meu (é claro que eu menti), até aí tranquilo. Aí ele perguntou se eu tinha namorada menti de novo e disse que tinha. Então ele disse ”Você não joga nesse time né” e eu falei que não. Nem tenho preconceito contra homossexual, mas não é minha praia. Gosto de mulher, embora eu seja um fracasso com elas. O sujeito meio decepcionado levantou e foi embora, mas antes... Antes ele disse: ”Falar com você me deu um tesão!”. Essas palavras ecoam até hoje nos meus pesadelos. Com tanta mulher no mundo eu fui dar tesão logo num viado? PQP. Sentiu o drama? A primeira cantada que levei nem de uma mulher foi e sim de um gay! Mais um trauma para eu conversar com a minha psicóloga... Como se eu tivesse uma!

PS: Essa história lembrou-me do meme "Yaranaika?", que li um dia desses na internet. Ele tem sua origem em um mangá de conteúdo erótico homossexual, chamado Kuso Miso Technique (literalmente, "técnica da sopa de merda"). Na história, um carinha heterossexual sai andando pela rua e de repente encontra um outro homem, vestido com um macacão azul, sentado em um banco de um parque. Do nada, o cara de macacão azul abre o zíper da sua própria calça, coloca o seu brinquedinho para fora e diz "Yaranaika?", que significa algo como "E aí, vamos?". E o pior é que foram: o cara hetero da história resolve mudar de time e a viadagem rola solta. E como o título sugere, a diversão dos dois rapazes é realizada acompanhada dessas nojeiras características do sexo escatalógico (cagar no pau do outro, golden shower etc). Ainda bem que eu não segui o exemplo e sai fora dessa... E não, eu não li esse mangá, se é o que você está pensando. Só li sobre o enredo da história dele na Wikipedia. Confira só, clicando aqui.

O Admirador Secreto

Pérola minha de 2009. Resolvi me declarar para uma garota que eu mal conhecia de um curso que eu frequentava. Sabe aquela velha história de admirador secreto, que se vê muito nos filmes? Resolvi brincar disso usando a Web 2.0. Infelizmente, nem sempre acaba havendo um final feliz. Fucei o Orkut dela e mandei uma mensagem. Saca só o que eu escrevi pra ela...

NÃO ACEITA O DEPOIMENTO

Você não me conhece pessoalmente, que fique claro isso. Mas inexplicavelmente eu penso em você o tempo todo e preciso colocar pra fora esse sentimento dentro de mim. Você deve estar se perguntando porque eu simplesmente não chego até você e te digo isso cara a cara. É porque eu sou uma pessoa um pouco tímida sabe, introvertida e por isso não consigo. A única forma que eu encontrei para me expressar foi escrever. Então é isso XXXXX o que eu sinto por você...Sei que é difícil você gostar de mim sendo eu um completo desconhecido. Mas saiba que estou sendo sincero em minhas palavras e por isso lhe peço que mesmo que sua resposta seja negativa em relação a tudo isso que você seja compreensiva comigo e também juro que não vou mais te incomodar com isso.

Um abraço.

Shy Guy

Bom daí em diante eu consegui o MSN dela a gente conversou um pouco enrolei alguns dias até que eu finalmente revelei minha identidade mostrando minha foto. Três segundos depois ela estava offline e nunca mais olhou na minha cara. Boa galã! Recentemente visitei o perfil dela e agora ele possui a frase "Não adciono desconhecidos". Quem teria sido o motivador dessa precaução?

PS: Shy Guy é um personagem dos jogos do Super Mario. Aquele bonequinho vermelho com a máscara branca parecida com a do assassino do filme Pânico. Sou nerd até na hora de criar um apelido de admirador secreto. Sem comentários...

Meu Sábado Em Frases Curtas

Primeiro dia. Sala cheia. Todo mundo novato. Vários tipos de pessoas. Lógico que reparo mais nas garotas. Patricinhas. Emas. Faladoras. Pseudodeusas. Alguém normal? Ops, notei uma diferente... Linda, absolutamente linda. Serena, do jeito que eu gosto. Como sempre, não falo porra nenhuma. Chamada. Primeiro ela, depois eu. Saímos juntos da sala e ficamos numa mesma fila. Caminhamos pra outro local. Chegamos e sentamos do mesmo lado. E eu sem falar nada. Só admirando. Hora de fazer matrícula. Três opções de horário. Eu de longe observando-a. Esperando ela se decidir. O quê, vocês já imaginam. Queria estar junto dela. Ela escolhe um horário péssimo. Quando o sol está pelando e tu nem quer sair de casa. Foda-se! Tudo por ela. Minha amada desconhecida. Beleza, malfeito feito. Vou para casa. Pego o ônibus errado. Solto na puta que pariu. Volto o resto do trajeto a pé mesmo. Chego em casa. Começa a chover pra caralho. Ligo o PC. Dou uma de stalker. Xereto o Orkut dela com minhas técnicas ninjas. O que leio no perfil dela? NAMORANDO...
Beijo na bunda e até segunda! Vou bater a cabeça na parede o fim de semana todo...

Três Textos...

Que estavam no meu Orkut e que removi. O texto do meu perfil estava longo demais. Me empolguei e escrevi muita coisa, precisava dar uma enxugada. Esses textos meio que são a síntese do meu estilo de vida e por isso os considero importantes. Aliás, duvido que alguém tenha lido essa porra (deu para perceber), mas aí vai, caso interesse alguém.

Grande Homem

O grande homem é silenciosamente bom...

É genial - mas não exibe gênio ...

É poderoso - mas não ostenta poder ...

Socorre a todos - sem precipitação ...

É puro - mas não vocifera contra os impuros ...

Adora o que é sagrado - mas sem fanatismo ...

Carrega fardos pesados - com leveza e sem gemido ...

Domina - mas sem insolência ...

É humilde - mas sem servilismo ...

Fala a grandes distâncias - mas sem gritar ...

Ama - sem se oferecer ...

Faz bem a todos - antes que se perceba ...

Rasga caminhos novos - sem esmagar ninguém ...

Abre largos espaços - sem arrombar portas ...

Entra no coração humano - sem saber como ...

É como o Sol - assaz poderoso para sustentar um sistema planetário e,

assaz delicado para beijar uma pétala de flor ...

Assim é, e assim age o homem verdadeiramente grande

- porque é instrumento nas mãos de Deus.

Extraído do Livro DE ALMA PARA ALMA

"O mundo não é um grande arco-íris.

É um lugar sujo, é um lugar cruel, que não quer saber o quanto você é durão.

Vai botar você de joelhos, e você vai ficar de joelhos para sempre se você deixar.

Você, eu, ninguém vai bater tão duro como a vida.

Mas não se trata de bater duro, se trata de quanto você aguenta apanhar e seguir em frente, o quanto você é capaz de aguentar e continuar tentando. É assim que se consegue vencer.

Agora se você sabe o seu valor então vai atrás do que você merece mas tem que ter disposição pra apanhar.

E nada de apontar dedos e dizer que você não consegue por causa dele ou dela ou de quem seja, só covardes fazem isso e você não é covarde, você é melhor do que isso." Rocky Balboa

"Você já sentiu o cosmo...

Todos possuem um cosmo. Em outras palavras, é a capacidade da pessoa. Quanto maior a sua capacidade, mais possibilidade tem de deixar grandes feitos na historia. As pessoas de pouca capacidade estao fadadas a terminar a vida fazendo coisa pequenas. Todas as personalidades que fizeram história possuíam uma grande capacidade. Elas queimavam seus cosmos.

Vamos! Você tambem! Queime o cosmo do seu coração!!"

Masami Kurumada

See ya! Estou só começando... Aguardem novidades!